Relato do parto do Luigi na Itália - cesárea de emergência



***


Estava com 41 semanas e 4 dias, era segunda feira, 24 de outubro de 2011. Estávamos tendo o acompanhamento dia sim, dia não no Hospital. Nada demais, apenas um procedimento normal daqui da Itália, depois que a gravidez supera as 40 semanas.Tínhamos que ter ido ao hospital no domingo, dia anterior, mas eu não quis ir pois sentia que estava tudo bem comigo e com o baby. Preferi ficar dois dias seguidos sem ir ao hospital e ir só na segunda mesmo. Na verdade, acho que senti que teria que ir na segunda.

A minha ansiedade era tamanha, o incomodo com o barrigão já extrapolava os limites da calma e tranquila espera. Tentava relaxar, mas era muito difícil, já que eu estava extremamente preocupada, almejando e sonhando que eu não precisasse induzir o parto e a vinda do meu filho ao mundo. Queria tudo natural, tudo tranquilo e sereno como nos meus sonhos. Nada de oxitocina para acelerar o trabalho de parto, nada de anestesia, nada de cirurgia.

Queria apenas parir. Assim, como qualquer ser-humano ou não, capacitado para.

Para driblar a ansiedade daquele domingo fui fazer uma bela caminhada com a mamis. Conversei, sorri, orei. Depois de pedir a bênção do Senhor tomei um banho quentinho. Rebolei no banho. Rebola pra cá, rebola pra lá, na tentativa de acelerar as contrações naturalmente. Subi e desci escadas e a melhor parte: Namorei muito! Tudo isso, acreditando fielmente que Luigi viria logo mais.


exame de cardiotocograma

Feito isso, naquela noite de domingo começaram as contrações. Vinham e iam, como estava acontecendo há algum tempo. Não era novidade eu ter contrações. Esperei bastante pra ver o que acontecia, e vendo que elas não pararam, resolvi contar. Elas eram como cólicas fraquinhas. Não doíam. A cada "barriguinha durinha" Alan anotava a hora e quanto durava. Eu dizia: "Anota amor". Depois de uns segundos dizia: "Passou". Elas estavam bem irregulares, vindo de 13 em 13 minutos aproximadamente e durando no máximo 40 segundos. Contamos de meia noite até duas da manha. Depois disso resolvi dormir.

Acordei as 6 da manha com contrações bem mais presentes, mais dolorosas e regulares. Esperei a minha mãe ir trabalhar vendo um pouco de tv. Logo depois tomei um banho longo e quente e tentei relaxar ao máximo. Ainda não tinha falado nada pra minha mãe das contrações porque todo dia ela perguntava: "Alguma novidade?", "Contrações?", "Luigi tá vindo?". Ficava irritada não só com ela mas com todo mundo que ficava me perguntando isso porque eu já estava super ansiosa, com as perguntas ficava ainda mais.

Então fiquei na minha esperando pra ver como ia suceder o trabalho de parto. E se ia mesmo engrenar de vez, ou dar pra trás. Depois do banho acordei o Alan e falei: "Amor, to com muitas contrações. Acho que agora vai". Começamos a contar, e elas estavam vindo não tão regulares, mas muito próximas uma da outra, com duração de no máximo 40 segundos também. Estavam vindo com intervalo de 3 e 4 minutos.

Contei pra mamis, e enquanto me arrumava, mamãe começou a ligar pra algumas pessoas pra ver se alguém podia levar a gente pro hospital, já que estamos sem carro(lembram?). Ninguém podia. Taxis aqui na minha piccola cidade são quase uma lenda, então a mamis me perguntou: "Consegue ir de ônibus?" Eu disse: "Acho que sim, quando vier a contração a gente para, quando passar a gente anda". Beleza, vamos então!

Arrumamos tudo e fomos caminhando devagarzinho até o ponto. A cada contração eu parava um pouco e respirava fundo. Umas eram mais fortes, outras menos. Pouco a pouco chegamos no hospital, e eu continuava parando a cada contração. Elas já iam se tornando mais doloridas com o tempo.

Ao chegar no hospital mais ou menos 11:30 da manha, fui direto para o cardiotocograma - exame para checar as contrações e batimentos cardíacos do bebê. Fiz o exame de toque e detectaram um centímetro de dilatação. A obstetra disse que eu estava tendo belle contrazione. E que estava no começo do trabalho de parto. Me ofereceu o banho quente e eu aceitei.

                          banho quente pra aliviar as dores

Fiquei no banho umas 2 horas. As contrações vinham mais regulares e mais dolorosas. Quando elas vinham eu aguentava, tentava relaxar ao máximo. Fechava os olhos. Respirava fundo e esperava passar. Em alguma aqui ou ali eu soltava um gemido ou coisa do tipo.






Depois do banho fui fazer mais cardiotocograma e mais toque pra controlar se estava tudo bem. Mesmo acreditando que isso só me traria mais ansiedade, não tive coragem de pedir para não fazerem exame de toque. Na verdade, nem sei se topariam.

Chegada a hora do almoço eu comia entre uma contração e outra. Engolia a comida antes que chegasse uma outra contração, porque quando chegava eu não fazia outra coisa além de me contorcer. E ai no almoço foi a ultima vez que eu olhei no relógio. Eram 14h.

Depois disso perdi a noção do tempo. As contrações ficaram muito doloridas e muito próximas umas das outras. Ali eu comecei a usar todas as técnicas que eu tinha lido, me informado, ouvido. Tentei ficar sozinha e pensar no meu corpo. Alias, tentei não pensar. Mas que coisinha mais difícil é essa de tentar não pensar. Entre um pensamento e outro, uma contração e outra, eu ia ficando mais esperançosa de ter o meu respeitado parto normal.

As enfermeiras obstetras eram super gentis. De vez em quando vinham e conversavam, perguntavam como eu estava. Só era permitida a presença de um acompanhante - ou o Alan, ou a minha mãe. Foram poucas as vezes que exigiram isso. Na maior parte do tempo ficaram os dois comigo. Quando não dava, eles alternavam.

Depois de um tempo, não sei exatamente quanto, mas pra mim foi uma eternidade, as contrações vinham a todo gás. Elas não me davam tempo de descansar mas eu ainda estava ali, firme e forte com pensamentos positivos.

Passou-se a tarde inteira assim. Lembro de olhar pela janela e reparar que já era noite. Nessa altura do campeonato as dores eram tamanhas que eu sentia vontade de gritar pra todo mundo ouvir. Mas resolvi trocar o "'aiiii encandaloso" por um urro de urso que eu tinha lido num relato de parto no livro "Parto com amor".

No livro a mãe em questão dizia que fez isso e ajudou bastante, então eu segui a dica e soltei o tal urro do urso:

Primeiro urro: ÔÔÔÔÔÔÔ. Tudo bem.

Segundo urro: ÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔ. 
Legal, alivia mesmo!

Terceiro urro: ÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔ. 
Nossa, isso é poderoso, tô dentro do urro! Pra sempre, forever, bora que eu dá!

Quarto urro: ÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔ. Tá, u
rro é legal, mas continua doendo pracaralho.

Quinto urro:
ÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔ.Aii, que doooooooooooor é essa?

Sexto urro: ÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUÔÔAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIII.

Sétimo, oitavo, nono, décimo(...) urro: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII... (Choros)

...


Mas Mi, e o urro? Urro é o caraleo mermao, alguém me tira daqui. Me salvem. Mãããããããe, dói, dói, dói, dói... Amorrrrrr, tá doendo. Socorro. Help. Alguém ajuda aqui peloamordideus.

             à espera do pedaço de mim

Quero epidural, quero remédio, quero drogas, bebida alcoólica(?), veneno(?), injeção na testa(talvez?), QUALQUER COISA que faça passar essa dor. Tenham pena desta pobre criatura aqui.

Naquele momento eu lembro que horas eram! A minha mãe tinha ido perguntar pela epidural que eu estava implorando, chorando, desesperada. Eram 21 horas e as minhas contrações estavam vindo algumas horas de minuto em minuto e durando um minuto. Dilatação: 4 centímetros. Eu não tinha tempo de respirar direito e estava ficando muito cansada.

Tinha ficado mais 2 horas na banheira - vazia ainda, iriam encher quando eu atingisse mais centímetros de dilatação porque ficar submersa na agua poderia retardar ou estagnar o trabalho de parto. Então fiquei lá na banheira com a ducha ligada a 40°C . Quando as contrações vinham eu, a mamãe ou o Alan colocávamos a ducha na barriga ou nas costas, na região lombar. 

Depois de quase ter sofrido uma queimadura de 3° grau (sem exageros Milena!), mandaram eu sair pra fazer outro exame de toque e mais cardiotocograma. 

Nãããão! De novo não! Não quero ficar parada fazendo mais cardiotocograma. Aquilo pra mim era tortura! Ter que ficar com dois pedaços de fita amarrados na barriga com dois trocinhos maquinários monitorando-me enquanto eu tinha contrações de minuto em minuto. Isso por mais de meia hora! Já que os aparelhinhos caiam umas 20 vezes no chão com meus contorcionismos malucos a cada dor.

Bom, voltando pra hora. eram 21 horas quando eu pedi pela epidural - anestesia que ajuda com as dores, ela é dada na coluna entre uma vértebra e outra, é a mesma da cesárea, mas você pode continuar tentando o parto normal. Quando minha mãe volta e me diz: "Filha, a epidural tem que pagar". Eu: "Tá, tá, tá, paga, paga, paga". Mamis: " São 800 euros" Eu: Hããããããããã???

Entre uma contração e outra ainda dava pra sorrir

800 euros gente! Pensamento vai, pensamento vem(e eu conseguia pensar?). Mamis e Alan conversaram e decidiram pagar. Lembro da mamis dizendo: "Não aguento mais ver a minha filha sofrendo". Mamis foi lá ajeitar tudo pra tal da epidural. Minutos depois( pra mim foram horasssss depois) ela volta dizendo: "Tudo bem, o anestesista esta vindo pra , chega jajá. and não teremos que pagar porque você é menor de 26 anos!

Aaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhh! Que noticia boa! Epidural, meu parto normal, e sem ter que pagar. Só tem que acontecer uma coisa pra tudo melhorar de vez: O anestesista chegar!

Passa-se o tempo. Eu aos berros(Urros? Que é isso mesmo?) perguntava aonde estava o fidiumamãe do anestesista. Cada obstetra, enfermeira, medico que entrava na sala eu perguntava aonde estava este cidadão que não chegava nunca.

Depois de alguns exames e eu definitivamente ligada ao cardiotocograma(agora não era mais por 20, 30 ou 40 minutos, mas até o anestesista chegar eu teria que ter aquele negocio grudado na minha barriga pra ver como estavam as contrações e o batimento cardíaco do Luigi). 

Então quando finalmente a obstetra e a médica vieram me tirar daquela tortura. A médica consta que em algum momento o coração do Luigi não esteve como o esperado. Resultado? Fique mais alguns minutos ai para vermos isso.

 Ficar parada a cada dor parecia que fazia doer mais. Sei . Tadinhos do Alan e da mamãe. Quase esmaguei os braços deles. Apertava qualquer coisa que via pela frente. 

Abrindo parênteses (Mamãe e Alan foram essenciais e m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o-s. Cada momentinho do meu lado. Acompanhando cada passo, cada centímetro, cada contração, cada batimento do coração do Luigi. Fizeram câmbios nas vezes que podia estar uma pessoa comigo de cada vez. Ficaram com fome, sede, cansados, mas ali, ao meu lado. Me encorajaram e deram forças até o ultimo momento. Alan ficou com dor nas costas, mamãe com cólicas mestruais. Juro que de lembrar deles ali ao meu lado me da vontade de chorar de tamanha gratidão e amor que eu senti e sinto por esse dois.)

Deixe-me voltar.

Depois de mais tempo observando como Luigi se comportava a médica voltou e me disse: "Milena, Luigi está cansado e quer nascer. O coraçãozinho dele não tá mais batendo tão forte a cada contração. Além do mais sua bolsa estourou e o bebe não tem mais liquido há algum tempo. (A bolsa tinha estourado no banho na contração e eu não tinha reparado. Uma hora quando estava na bola saiu muita agua, mas eu achava que era xixi e nem imaginei que fosse a bolsa porque imaginava que seria rios de agua.) Teremos que fazer uma cesárea de emergência tá (O Alan tinha reparado isso, mas não quis me dizer nada pra eu não ficar preocupada)

Tá né.

Eram 1:30 do dia 25 de outubro de 2011. Arrumaram tudo e eu fui pra sala de cirurgia sozinha. Mamis ou Alan não puderam entrar. Eu na verdade, não falava mais nada. Estava tão cansada que na ultima hora de contrações parecia que eu ia desmaiar. Eu não pensava. Só queria que acabasse logo aquilo e meu filho nascesse bem. Eles me levaram e a mamãe foi até onde pode ir comigo. Lembro do Alan sorrindo e me mandando beijo. Acho que nem retornei o beijo. 

Os médicos conversavam e eu não prestava atenção a NADA. Não conseguia pensar gente. Quase tudo pronto. Faltava apenas a anestesia para começar a cesárea quando veio a ultima contração que eu senti. Pedi para esperarem a contração passar para então aplicarem a anestesia. Gemi, respirei, segurei e anestesiei.

Parei de sentir as pernas. Tudo formigando. A sala estava gelada. Os médicos conversavam. Não sei de nada. Não senti nada. Não pensava em nada. Minutos depois escuto um chorinho e penso: Esse chorinho não é de qualquer recém-nascido, é o meu filho. E eles o levaram. Como eu não estava pensando em nada, nem reparei que eles nem sequer tinha me mostrado o bebe. Eram 2 da manha em ponto. Não questionei. Não falei.

Depois de meia hora e muito treme-treme (eu tremia feito vara verde depois da cirurgia), me levaram pro quarto. Minutinhos depois a mamãe entrou com o Luigi todo arrumadinho e o Alan. Eu tremia quando me deram ele nos braços. "Ele é lindo", "Oi filho, sou eu a mamãe", "Você é lindo". Foram as minhas primeiras palavras ali.

Logo depois a obstetra veio e colocou ele no meu peito. Ele mamou por 1 hora. Ficamos ali por um tempo babando um pouco e conversando, tiramos umas fotos até que o Alan e a mamãe foram pra casa descansar e ficamos só eu o Luigi juntinhos, na cama.
Depois de tantas horas de espera, finalmente voce chegou!

Pedacinho de nós

Lindo e perfeito

Luigi Formaggio


Mamãe ama demais

...

O meu parto não foi como eu planejei ou sonhei. Hoje fazem 9 dias que tudo aconteceu e eu ainda penso se poderia ter sido um parto normal. Fico triste e meio inconformada. Mas ai eu penso que não precisei induzir o parto. Luigi veio no dia que ele quis. Avisou ao meu corpo que estava pronto pra vir ao mundo e também avisou quando estava cansado de tentar nascer. Respeitei ao máximo o seu tempo. Aguentei 14h de trabalho de parto, na espera de vê-lo nascer naturalmente. Tentei ser forte, apesar de não lidar muito bem com a dor. Quando precisei intervir e tomar uma decisão, tomei. Até onde eu fui, fui pensando no melhor pra nós dois. Sabia que ia passar pela dor. Mas sabia também que isso seria nada perto da felicidade em tê-lo em meu braços. 

Depois de 14h de trabalho de parto, 4,5cm de dilatação estagnados meu filho de cesárea. Com seus 49cm, 3.260kg e apgar 9/10. A saúde e cada detalhezinho perfeito dele é sem duvidas a vitória de qualquer batalha que eu possa ter passado na minha vida.

A médica conversou com a minha mãe depois da cesárea e comentou que o Luigi estava olhando pra baixo. Não sabia tantos detalhes assim sobre a posição do bebê, só sabia que a melhor posição pra ele nascer seria virado para as costas da mãe, olhando pro lado direito. Posição cefálica. Para ler mais sobre clique aqui.  Disse que tinha uma volta de cordão no pescoço e uma nos ombros, o que tava dificultando ele de descer. Ele tentava descer mas o cordão não deixava. Ele nasceu roxinho e a agua estava escura. Enfim. A cesárea me conforma apenas por isso. Fiz pelo meu filho.

Luigi estava na posição "face"



...

Agradecimentos:

Deus, obrigada pela força, pelo dom de gerar uma vida. Pela saúde que nos das a cada dia. Pelo seu amor misericordioso e pelos dias de vida. 

Mamãe e Alan obrigada pelo amor de vocês, pela força, pelas palavras, pelos olhares, pelos abraços e silêncios. Amo vocês infinitamente.

Família, obrigada pelo suporte, preocupação e amor. Eu sou apaixonada por vocês!

Amigos, vocês me dão força e incentivo pra continuar escrevendo. Mesmo com a distância, sinto o amor e carinho de vocês a cada palavra. Obrigada por se preocupar com a gente e por nos querer bem. Vocês são muito importante nas nossas vidas.

...

Acho que é só né? Qualquer detalhe que eu tenha esquecido de contar é só perguntar! Beijosssssssss

p.s.: Luigi acordou agora, agora! Que sorte, consegui terminar o post!


Milena Lanne

Comentários

  1. Shayanne Feitosa3.11.11

    Liiindo! ;~~

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  2. Emocionante, acho na maternidade muitas coisas não saem como esperamos contudo o importante é que você tento meu bem e tenho certeza que o Luigi vai senti muito orgulho de você... ele é lindo Mi muita saude pra vocês..
    beijinhoooos

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  3. Coisa mais linda e abençoada... amei. Deus abençoe essa família, Luigi veio trazer mais alegria! :)
    Beijo, Mi. ;)

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  4. Aii eu ameiii =D
    O que interessa e que nasceu bem, com saude e voce tanbem fico e esta bem ;)
    Que assim continue...Agora as melhoras do parto cesario, que por vezes custa em varias mulheres...rs
    Eu tanbem vou tentar parto normal...se nao puder sera cesario..tanto normal como cesario desde que seja na hora certa tudo optimo =)
    Beijinhooo

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  5. lindo lindo! O importante é que deu tudo certo :)

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  6. Anônimo3.11.11

    Que lindo, Milena! Fiquei emocionada :) Saúde para o Luigi e muitas felicidades para a sua família! Beijão.

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  7. Nossa, eu aqui lendo sua história e vendo um filme na minha cabeça! Você disse que tentou ser forte...mas peraí, tentou??? Como assim??? Vc foi forte! Parabéns mais uma vez, pela chegada do Luigi, pela perseverança, pela FORÇA! Bjus Ju

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  8. amigaaaa ele é lindoooo! que relato lindo...

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  9. sua historia muito linda, me fez lembra o dia do nascimento do meu anjinho =]

    Seu anjinho é lindo!!
    Que Deus continue abençoando a sua familia linda.
    BeijOs ♥
    Meu cantinho: http://lrheloisa.blogspot.com/

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  10. É amiga... o importante é que o Luigi veio com saúde e está bem! bjos

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  11. Linda história! Adorei o blog! Bjs lola
    www.antonellaesuaboneca.blogspot.com

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  12. Agente sofre tanto.. mãe é uma dádiva de Deus.
    Parabéns pelo seu lindo filho!!!

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  13. Ellen Luna12.1.12

    CHOREI... :~ que lindo!!!

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